Tudo sobre Solarah McGregory

História :
Solarah sempre teve um... Digamos que um probleminha com seu Pai, ele nunca falava de sua mãe, e o mais estranho é que não havia nada! Nem fotos, nem cartas, vídeos, absolutamente nada!
Seu pai era um Arquiteto famoso, e sempre tinha projetos para fazer, e quando tinha um tempo livre, a sua Secretária Annie o enchia de coisas e mais coisas para fazer. Pensava: <<Como eu odeio você...>> *Cerrando seus olhos

*Annie: -- Algum problema, Solzinha? *Ela tinha uma cara de deboche, e um risinho no canto do rosto, tocando em um ponto delicado de sua relação com o pai*
*Solarah: -- Huum, primeiramente, para você, é SENHORITA McGregory, querida... e em segundo lugar, vai se...
*Sr. McGregory: -- SOOOL... *Ele a olhava severamente e repreensivo* -- Aaah! Annie, me deixe sozinho com a Sol...
*Annie: -- Sim senhor, mas preciso lembrá-lo de que temos uma reunião daqui a 5 minut...
*Sr. McGregory: -- Sim, eu sei... por favor, nos dê um minuto...
*Annie: -- Como quiser, senhor...

O pai de Solara estava aparentemente cansado, mas eles conversaram e então, ela pode perceber que seu pai, adoraria ter um tempo como antes, mas a demanda era grande e por isso não poderia ter um tempo exclusivo para Sol. Ela no fundo compreendia o pai, mas era difícil para ela, já que era apenas os dois.
Seu desenvolvimento na escola era espetacular, mesmo com TDHA, ela se saía muito bem, em todas as matérias, porém a de mais destaque era História! Sol era apaixonada por essa matéria, queria ser sempre a melhor para poder mostrar ao pai, que ele deveria ter orgulho da mesma.
Em uma noite de tempestade de ventos, seu pai chegara cansado em casa, e foi logo para seu quarto, para tomar um banho e poder relaxar. Então, ela estava em seu quarto, deitada em sua cama num estado entre a realidade e o sono profundo, ouviu o barulho da porta do quarto do seu pai e que o mesmo havia acabado de entrar no banho, devido ao barulho do chuveiro. Logo ouviu-se um barulho estranho no corredor, algo parecido com unhas tocando no chão, sua porta estava entreaberta. Sol sempre tivera pesadelos com monstros perseguindo-a, então, abriu os olhos e sua janela estava aberta, e havia uma coruja ali, ao acender a luz de seu abajur, vira que a porta de seu closet estava aberta, e então, levantou-se de sua cama, e ao reparar no chão, pôde perceber que estava com marcas de garras até a porta de seu guarda-roupa. Ela então percebeu alguma coisa dentro do mesmo, seu coração estava prestes a sair pela boca, já que o último pesadelo que tivera, estava igual à realidade... então, ela se aproximou do armário e ao abri-lo um cão de tamanho anormal saltou para cima dela.
Seus reflexos a fizeram se deitar no chão para que o cão passasse por si. Logo, ficou de pé, amedrontada, não sabia o que estava a sua frente. Seus olhos encaravam fixo aqueles enormes olhos vermelhos, então lembrou de um livro que havia lido sobre “As criaturas do submundo” e percebeu-se que as características daquele animal, lembrava um cão infernal. Ela sabia que um movimento e o animal poderia avançar em sua direção, naquele desespero não dava para pensar, reagir, nem mesmo gritar. Ela precisava fazer algo.
Seus olhos se moveram lentamente para a coruja que estava ali e então, em um rápido movimento, por nada mais nada menos que impulso ela puxou uma gaveta de seu closet, o cão saltou para mordê-la, mas ela moveu o braço que segurava a gaveta para golpear o animal. A gaveta se destruiu e o cachorro apenas caiu um pouco atordoado, mas logo se levantaria. A garota correu para fora de seu closet, trancando o animal dentro do mesmo, o animal possui uma força extraordinária, que conseguia investir contra a porta e a mesma não aguentaria por muito tempo. O cão conseguiu abrir um pequeno buraco na porta, Sol estava assustada, pois em seus pesadelos o mesmo acontecia, o animal começou a arrancar pedaços da porta com mordidas e então Sol saiu de seu quarto, ouviu um barulho vindo de seu quarto, o cão começou a persegui-la pelo corredor e ao se aproximar da escada que levava ao andar inferior, saltou os degraus da escada, pois se não fizesse isso, a criatura poderia mordê-la.
Correu até a sala, subiu no sofá e ficou aguardando-o por um tempo, o silêncio reinou por um breve segundo, então apareceu de repente, correu e saltou novamente para mordê-la, foi quando saltou (esquivou-se) para o lado esquerdo, as garras da criatura pegaram de relance o seu braço, o cachorro que havia saltado bateu-se contra a parede atrás do sofá e caiu no chão, ficando mais uma vez atordoado, dando tempo de ela fugir. Correu para a cozinha, mas o animal fora mais rápido, avançou em seu calcanhar e ela soltou um grito alto de dor. Percebeu que havia uma panela de água quente em cima da bancada do fogão, pegou a panela que estava no fogo e a jogou contra o cão que a soltou e começou a chorar de dor.
Ao ouvir o barulho, seu pai (o Sr. McGregory) correu na direção da cozinha e vira o rastro de destruição, bem quando o cão saíra pela porta dos fundos de sua casa, como o pai de Sol era humano, então viu apenas um cão maior que o comum. Seu pai, fizera os primeiros socorros, e a levara para um hospital. Sol havia perdido um quantidade de sangue considerável, e sua visão ficou turva, mas pôde ver ao final da rua, uma silhueta feminina com um animal, indo para longe e desmaiou.
No hospital, foi realizado curativos e não havia acontecido nada de grave, ganhou alta logo em seguida e voltaram para casa, no caminho Sol decide ir embora, com medo de que aquela coisa pudesse voltar e acabar ferindo seu pai, ou até mesmo o pior, começou a bolar um plano para “fugir de casa”. Então, ao chegar em casa, despediu-se de seu pai e fora logo para a cama, e fingiu que estava muito cansada para conversar com seu pai, o mesmo deu um beijo em sua testa, como há tempos não fazia. Assim que seu pai, fechou a porta de seu quarto, Sol começa a arrumar uma mochila, então pegou suas coisas e ao passar pela sala, seu pai estava sentado em sua poltrona de frente para a lareira com uma taça de vinho, um porta retrato em seu peito (a foto era ele e Sol quando era criança em Long Island – Sol estava sentada nos ombros de seu pai com um sorriso largo em seu rosto e seu pai feliz, ambos com os braços abertos próximo ao lago em cima de um deque), aquela cena fica marcada na memória de Sol para sempre, pois ali pode sentir o amor de seu pai. Antes que pudesse sair de casa, a mesma coruja que aparecera em sua janela naquela noite, estava pousada em sua caixa de correio e estava olhando fixamente para Sol, abrindo seu peito e batendo suas asas, como se quisesse realmente chamar sua atenção (como realmente conseguiu), então Sol sai de sua casa e ao passar pela caixa de correio, havia um papel amarronzado, velho até... que mostrava um mapa, com um “x” em algum lugar de Long Island, e uma pulseira com uma joia vermelha. Sol ficou com uma sensação estranha, pois ela parecia saber, exatamente para onde ir, pegou o mapa e seguiu viagem [...]
 
Género :
Feminino
 
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Data de inscrição :
19/09/2021
 
Localização :
New York
 
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